Algumas empresas controlam suas OS ( Ordem de Serviços ) em um sistema direcionado a este fim, outras, preferem formas manuais como cadernos ou banco de dados via planilhas em programas específicos. Não importa a forma de controle, o importante é controlar as ocorrências de manutenções de cada eixo existente em fábrica. Somente desta forma os Gestores de Manutenção terão informações para determinar as melhores ações.

 

Temos relatos de clientes que quando iniciaram o processo de controle das ocorrências de manutenção nos eixos de forma individual, puderam notar que haviam eixos que retornavam para manutenção de 3 a 4 vezes por mês. No caso de vazamentos , por exemplo, esta incidência se dava porque os mecânicos realizavam somente manutenções paliativas trocando somente o item que gerou o vazamento e não o conjunto pneumático completo que já se encontrava desgastado e no final de sua vida útil. Como não havia o controle do tempo de uso, não sabiam identificar e também prever se os demais itens apresentariam problema e se já estavam próximos do seu final de vida.

 

A vida útil de um eixo pneumático depende muito da forma que o mesmo é utilizado e as exigências de carga e tensão. Empresas sérias, para fornecimento de novos eixos pneumáticos, são muito rigorosas ao informar dados da aplicação para que sejam submetidas a um cálculo avançado de engenharia para que a PRONATEC possa determinar  o modelo e a estrutura construtiva de cada eixo. Partindo do principio que cada eixo pneumático está dimensionado para determinada aplicação, a média de durabilidade da estrutura pode superar 10 anos de vida. Os componentes pneumáticos internos que fazem a função de inflar as garras para travamento dos tubetes possuem vida útil que varia de acordo com o modelo.